BILDERNA LADDAS...
Mark (Till salu)
2 000 m²
Referens:
EDEN-T97704518
/ 97704518
Referens:
EDEN-T97704518
Land:
PT
Stad:
Matosinhos
Postnummer:
4450-756
Kategori:
Bostäder
Listningstyp:
Till salu
Fastighetstyp:
Mark
Fastighets storlek:
2 000 m²
AVERAGE HOME VALUES IN LEÇA DA PALMEIRA
REAL ESTATE PRICE PER M² IN NEARBY CITIES
City |
Avg price per m² house |
Avg price per m² apartment |
---|---|---|
Matosinhos | - | 43 879 SEK |
Maia | 25 337 SEK | 28 916 SEK |
Porto | 41 610 SEK | 46 964 SEK |
Maia | 23 358 SEK | 28 631 SEK |
Canidelo | - | 50 580 SEK |
Vila Nova de Gaia | 29 291 SEK | 38 884 SEK |
Valongo | 19 881 SEK | 21 076 SEK |
Gondomar | 21 366 SEK | 24 783 SEK |
Espinho | - | 38 555 SEK |
Paredes | 20 896 SEK | 37 255 SEK |
Vila Nova de Famalicão | 16 538 SEK | 20 754 SEK |
Santa Maria da Feira | 19 420 SEK | 22 797 SEK |
Ovar | 20 390 SEK | 23 988 SEK |
Feira | 19 840 SEK | 20 709 SEK |
Esposende | 25 730 SEK | 28 665 SEK |
Esposende | - | 25 083 SEK |
Ovar | 20 116 SEK | 22 713 SEK |
Oliveira de Azeméis | 16 985 SEK | - |
Marco de Canaveses | 23 652 SEK | - |
- Área total do terreno: 2.000,00 m² Este imóvel está classificado no Plano Diretor Municipal de Matosinhos como Espaços Urbanos de Baixa Densidade. Resumo: Índice de impermeabilização do solo: 0,7; Índice de utilização acima do solo: 0,5. "SECÇÃO III Espaços urbanos de baixa densidade Artigo 37.º Identificação Os espaços urbanos de baixa densidade encontram-se delimitados na Planta de Ordenamento — I e traduzem o modelo de ocupação urbana de baixa densidade e compacidade. Artigo 38.º Utilizações e índices 1 — Nestes espaços são permitidas todas as utilizações com exceção das atividades logísticas nas tipologias de ator definidas no anexo V, ao presente regulamento. 2 — Sem prejuízo do disposto no artigo seguinte, são aplicáveis os seguintes índices máximos: a) Índice de impermeabilização do solo: 0,7; b) Índice de utilização acima do solo: 0,5. 3 — As novas construções ou ampliações de edificações existentes, em articulação com a envolvente rural, devem constituir corpos descontínuos que favoreçam a permeabilidade visual entre o edificado, traduzindo uma imagem de descompacidade urbana. Artigo 39.º Altura máxima da fachada 1 — Nas novas edificações ou ampliação das existentes é admitida uma altura máxima de fachada correspondente à altura dominante das fachadas da frente urbana em que a mesma se insere. 2 — Nas frentes urbanas cuja altura dominante das fachadas constitua uma exceção relativamente aos quarteirões adjacentes, ou onde a frente urbana esteja edificada numa razão inferior a dois terços, a altura máxima da fachada é definida pela altura dominante das fachadas na envolvente próxima, que não constituam exceção e cuja frente urbana esteja edificada numa razão superior a dois terços, pela seguinte prioridade: a) Frente urbana oposta em relação ao eixo da via; b) Frentes urbanas dos quarteirões adjacentes em ambos os lados do arruamento. 3 — Excecionalmente, admite-se a colmatação entre duas edificações de altura de fachada superior à dominante, desde que a extensão da frente urbana a colmatar seja menor do que a altura da fachada do edifício mais baixo que excede a dominante dessa frente urbana. 4 — Na colmatação referida no número anterior, a altura de fachada fica definida pela do edifício mais baixo que excede a dominante da frente urbana. 5 — Nas situações em que não é encontrada a altura máxima da fachada, de acordo com os números 1 e 2, e em que não existam referências morfotipológicas na envolvente, de acordo com o artigo 26.º, aplica -se o índice de utilização do artigo anterior, o qual pode ser majorado até 50 % em prédios de pequena dimensão, similares a lotes urbanos." In Diário da República, 2.ª série - 1.ª Revisão do Plano Diretor Municipal de Matosinhos - Aviso n.º 13198/2019, 21 de agosto de 2019, pág. 242-243 ;ID RE/MAX: ... Visa fler Visa färre Terreno com 2.000m2 em Leça da Palmeira, Matosinhos Ajudamos no processo de crédito para compra do terreno e construção. Localização: Terreno localizado na Rua Óscar da Silva, em área de habitação unifamiliar. Zona calma de fácil acesso automóvel e pedonal. Próximo do Marshopping e das praias. Principais características: - terreno com 2.000m2 - espaço residencial (área de moradias) Pontos de interesse: - a 900m do LIDL - a 1,3km do Complexo Desportivo de Leça da Palmeira - a 1,4km do Mercadona - a 1,7km do Centro de Saúde - a 1,8km do Pingo Doce - a 1,9km da Exponor - a 2,4km da Escola Básica Eng.º Fernando Pinto de Oliveira - a 2,4km da Escola E.B. 2,3 de Leça da Palmeira - a 2,5km da praia - a 2,5km do Farol de Leça da Palmeira - a 2,9km do Marshopping/IKEA Transportes e acessos: - a 800m do acesso à A28 - a 2,5km do acesso à A41 - a 2,7km da Ponte Móvel - a 4,2km do Aeroporto Francisco Sá Carneiro - a 5,2km do acesso à A4 - a 6,8km da EN12 (Circunvalação) - a 8,4km do acesso à VCI Áreas (conforme Caderneta Predial):
- Área total do terreno: 2.000,00 m² Este imóvel está classificado no Plano Diretor Municipal de Matosinhos como Espaços Urbanos de Baixa Densidade. Resumo: Índice de impermeabilização do solo: 0,7; Índice de utilização acima do solo: 0,5. "SECÇÃO III Espaços urbanos de baixa densidade Artigo 37.º Identificação Os espaços urbanos de baixa densidade encontram-se delimitados na Planta de Ordenamento — I e traduzem o modelo de ocupação urbana de baixa densidade e compacidade. Artigo 38.º Utilizações e índices 1 — Nestes espaços são permitidas todas as utilizações com exceção das atividades logísticas nas tipologias de ator definidas no anexo V, ao presente regulamento. 2 — Sem prejuízo do disposto no artigo seguinte, são aplicáveis os seguintes índices máximos: a) Índice de impermeabilização do solo: 0,7; b) Índice de utilização acima do solo: 0,5. 3 — As novas construções ou ampliações de edificações existentes, em articulação com a envolvente rural, devem constituir corpos descontínuos que favoreçam a permeabilidade visual entre o edificado, traduzindo uma imagem de descompacidade urbana. Artigo 39.º Altura máxima da fachada 1 — Nas novas edificações ou ampliação das existentes é admitida uma altura máxima de fachada correspondente à altura dominante das fachadas da frente urbana em que a mesma se insere. 2 — Nas frentes urbanas cuja altura dominante das fachadas constitua uma exceção relativamente aos quarteirões adjacentes, ou onde a frente urbana esteja edificada numa razão inferior a dois terços, a altura máxima da fachada é definida pela altura dominante das fachadas na envolvente próxima, que não constituam exceção e cuja frente urbana esteja edificada numa razão superior a dois terços, pela seguinte prioridade: a) Frente urbana oposta em relação ao eixo da via; b) Frentes urbanas dos quarteirões adjacentes em ambos os lados do arruamento. 3 — Excecionalmente, admite-se a colmatação entre duas edificações de altura de fachada superior à dominante, desde que a extensão da frente urbana a colmatar seja menor do que a altura da fachada do edifício mais baixo que excede a dominante dessa frente urbana. 4 — Na colmatação referida no número anterior, a altura de fachada fica definida pela do edifício mais baixo que excede a dominante da frente urbana. 5 — Nas situações em que não é encontrada a altura máxima da fachada, de acordo com os números 1 e 2, e em que não existam referências morfotipológicas na envolvente, de acordo com o artigo 26.º, aplica -se o índice de utilização do artigo anterior, o qual pode ser majorado até 50 % em prédios de pequena dimensão, similares a lotes urbanos." In Diário da República, 2.ª série - 1.ª Revisão do Plano Diretor Municipal de Matosinhos - Aviso n.º 13198/2019, 21 de agosto de 2019, pág. 242-243 ;ID RE/MAX: ...