Terreno com 5 275 m2, urbanizável (com dois artigos,)à face da estrada e com excelentes acessos. A Freguesia de Gandra está situada a cerca cinco quilómetros da sede do concelho, a vila de Valença, à qual pertence. Desfruta de uma área de aproximadamente 1064 ha, os seus limites estão estabelecidos da seguinte forma: A Norte, a Freguesia de Ganfei. A Sul, a Freguesia Taião e a Freguesia de Cerdal. A Nascente a Freguesia de Sanfins. A Poente a Freguesia de Cristelo Covo e a Freguesia de Arão. Os seus habitantes, cerca de 1300, dividem-se pelos seguintes lugares: Ouzão, Pinheiro, Paço, Vale do Rei, Real, Picões, Aguilhão, Bouço, Pedreira, Mondim de Cima, Tardinhas, Conguedo, Balagota, Forte, Mondim de Baixo, Pedrosa, Torre e Jardim, Tuído, Formigosa e Esqueireira.A freguesia de Gandra tem um rico passado histórico. No lugar de Ouzão, por exemplo, existe numa pequena tapada, em terreno abrigado por pinheiros, carvalhos e eucaliptos, um bloco granítico com algumas gravuras rupestres que datam, provavelmente, da Idade do Bronze. O que se repete na lájea de Escaravelhão. Em Picões foram encontrados, há poucos anos, restos de antigos crastos. Pode, por isso, definir-se como de uma fase muito antiga a ocupação deste sítio. O lugar de Mondim sugere uma ocupação pelo tempo da Reconquista alturas dos séculos IX-X , pois, etimologicamente, o seu nome tem origem no antropónimo de raiz germânica Mondinus. Já Prudêncio Sandoval, no século XVII, se refere a Gandra aludindo que, em 1125, D. Afonso Henriques doou a igreja e o seu couto à Sé de Tui e ao seu bispo D. Afonso.
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Terreno com 5 275 m2, urbanizável (com dois artigos,)à face da estrada e com excelentes acessos. A Freguesia de Gandra está situada a cerca cinco quilómetros da sede do concelho, a vila de Valença, à qual pertence. Desfruta de uma área de aproximadamente 1064 ha, os seus limites estão estabelecidos da seguinte forma: A Norte, a Freguesia de Ganfei. A Sul, a Freguesia Taião e a Freguesia de Cerdal. A Nascente a Freguesia de Sanfins. A Poente a Freguesia de Cristelo Covo e a Freguesia de Arão. Os seus habitantes, cerca de 1300, dividem-se pelos seguintes lugares: Ouzão, Pinheiro, Paço, Vale do Rei, Real, Picões, Aguilhão, Bouço, Pedreira, Mondim de Cima, Tardinhas, Conguedo, Balagota, Forte, Mondim de Baixo, Pedrosa, Torre e Jardim, Tuído, Formigosa e Esqueireira.A freguesia de Gandra tem um rico passado histórico. No lugar de Ouzão, por exemplo, existe numa pequena tapada, em terreno abrigado por pinheiros, carvalhos e eucaliptos, um bloco granítico com algumas gravuras rupestres que datam, provavelmente, da Idade do Bronze. O que se repete na lájea de Escaravelhão. Em Picões foram encontrados, há poucos anos, restos de antigos crastos. Pode, por isso, definir-se como de uma fase muito antiga a ocupação deste sítio. O lugar de Mondim sugere uma ocupação pelo tempo da Reconquista alturas dos séculos IX-X , pois, etimologicamente, o seu nome tem origem no antropónimo de raiz germânica Mondinus. Já Prudêncio Sandoval, no século XVII, se refere a Gandra aludindo que, em 1125, D. Afonso Henriques doou a igreja e o seu couto à Sé de Tui e ao seu bispo D. Afonso.
A Freguesia de Gandra está situada a cerca cinco quilómetros da sede do concelho, a vila de Valença, à qual pertence. Desfruta de uma área de aproximadamente 1064 ha, os seus limites estão estabelecidos da seguinte forma: A Norte, a Freguesia de Ganfei. A Sul, a Freguesia Taião e a Freguesia de Cerdal. A Nascente a Freguesia de Sanfins. A Poente a Freguesia de Cristelo Covo e a Freguesia de Arão.
Os seus habitantes, cerca de 1300, dividem-se pelos seguintes lugares: Ouzão, Pinheiro, Paço, Vale do Rei, Real, Picões, Aguilhão, Bouço, Pedreira, Mondim de Cima, Tardinhas, Conguedo, Balagota, Forte, Mondim de Baixo, Pedrosa, Torre e Jardim, Tuído, Formigosa e Esqueireira.A freguesia de Gandra tem um rico passado histórico. No lugar de Ouzão, por exemplo, existe numa pequena tapada, em terreno abrigado por pinheiros, carvalhos e eucaliptos, um bloco granítico com algumas gravuras rupestres que datam, provavelmente, da Idade do Bronze. O que se repete na lájea de Escaravelhão.
Em Picões foram encontrados, há poucos anos, restos de antigos crastos.
Pode, por isso, definir-se como de uma fase muito antiga a ocupação deste sítio.
O lugar de Mondim sugere uma ocupação pelo tempo da Reconquista alturas dos séculos IX-X , pois, etimologicamente, o seu nome tem origem no antropónimo de raiz germânica Mondinus.
Já Prudêncio Sandoval, no século XVII, se refere a Gandra aludindo que, em 1125, D. Afonso Henriques doou a igreja e o seu couto à Sé de Tui e ao seu bispo D. Afonso. Visa fler Visa färre Terreno com 5 275 m2, urbanizável (com dois artigos,)à face da estrada e com excelentes acessos.
A Freguesia de Gandra está situada a cerca cinco quilómetros da sede do concelho, a vila de Valença, à qual pertence. Desfruta de uma área de aproximadamente 1064 ha, os seus limites estão estabelecidos da seguinte forma: A Norte, a Freguesia de Ganfei. A Sul, a Freguesia Taião e a Freguesia de Cerdal. A Nascente a Freguesia de Sanfins. A Poente a Freguesia de Cristelo Covo e a Freguesia de Arão.
Os seus habitantes, cerca de 1300, dividem-se pelos seguintes lugares: Ouzão, Pinheiro, Paço, Vale do Rei, Real, Picões, Aguilhão, Bouço, Pedreira, Mondim de Cima, Tardinhas, Conguedo, Balagota, Forte, Mondim de Baixo, Pedrosa, Torre e Jardim, Tuído, Formigosa e Esqueireira.A freguesia de Gandra tem um rico passado histórico. No lugar de Ouzão, por exemplo, existe numa pequena tapada, em terreno abrigado por pinheiros, carvalhos e eucaliptos, um bloco granítico com algumas gravuras rupestres que datam, provavelmente, da Idade do Bronze. O que se repete na lájea de Escaravelhão.
Em Picões foram encontrados, há poucos anos, restos de antigos crastos.
Pode, por isso, definir-se como de uma fase muito antiga a ocupação deste sítio.
O lugar de Mondim sugere uma ocupação pelo tempo da Reconquista alturas dos séculos IX-X , pois, etimologicamente, o seu nome tem origem no antropónimo de raiz germânica Mondinus.
Já Prudêncio Sandoval, no século XVII, se refere a Gandra aludindo que, em 1125, D. Afonso Henriques doou a igreja e o seu couto à Sé de Tui e ao seu bispo D. Afonso.